terça-feira, 1 de junho de 2010

Próteses capilares

FONTE: http://www.perucas.biz/protese-capilar/
http://www.saudelazer.com/index.php?option=com_content&task=view&id=8625&Itemid=49
http://www.ishrs.org/PDF/ISHRS-AM-PB-Portuguese-Brochure.pdf
http://www.perucasrubiars.com.br/pagina3.htm
http://wagnermoraestransplantecapilar.com/index.php?option=com_content&view=article&id=14:as-proteses-capilares&catid=35:wagner&Itemid=53







As próteses modernas são feitas de cabelo humano, animal ou sintético, ou com a combinação de todos esses elementos. Embora o cabelo humano suscite que deve ser o mais escolhido e a melhor escolha, não é verdade devido ao seu elevado custo e fraca duração, sendo assim as próteses sintéticas são o mais procurado.

Em relação à base das próteses capilares, na qual os cabelos são presos, os fabricantes costumam usar nylon, algodão, borracha ou silicone como base, mas a técnica dos antigos egípcios, de utilizar malhas, continua ainda hoje a ser bastante utilizada. As mais perfeitas e sofisticadas próteses são feitas actualmente de malhas de monofilamentos de nylon, que são duráveis e mantêm a forma original, embora muitos fabricantes ainda usem malha de gaze de algodão e borracha.

O método de fixação será o factor mais importante no disfarce da calvície. Normalmente, utilizam-se esparadrapos (tapes) e outros adesivos, clipes, tecelagem capilar, fusão com os cabelos existentes, suturas e túneis, para prender a prótese.


Tapes e outros adesivos:
Esta é a maneira mais comum e usual. Consistem na colocação de fitas adesivas de dupla-face na zona calva, possibilitando a “colagem” da prótese. Existem dois tipos de tapes, um é transparente e antialergénico, o outro é mais forte, mas não é transparente nem antialergénico.

Vantagens:
• Uso rápido e fácil.
• Têm baixo custo.
• A peça pode ser removida a qualquer momento pelo próprio utilizador.
• Não requer cirurgia.

Desvantagens:
• Algumas pessoas são alérgicas a alguns dos produtos, mesmo aqueles que são vendidos como antialergénicos.




Clipes e colchetes:
Prender a prótese aos cabelos remanescentes com clipes ou colchetes de pressão é outro método muito popular para sustentar a peruca na cabeça.

Vantagens:
• São rápidos e fáceis de usar.
• A peça pode ser removida a qualquer momento pelo próprio utilizador.
• Não requer cirurgia.

Desvantagem:
• Não pode ser usado na área frontal se não apresentar cabelo.




Entrelace ou tecelagem capilar:
O processo consiste em fazer tranças com os cabelos existentes para formar cachos de ancoragem. Um fio forte é passado pela rede da base até prender-se nos cachos de ancoragem ao redor de todo rebordo.

Vantagens:
• Proporciona segurança e conforto.
• Pode ser removida pelo utilizador a qualquer momento.
• Não requer cirurgia.

Desvantagens:
• É muito mais cara.
• Requer ajuste no aperto e assentamento todo mês, dependendo do crescimento dos próprios cabelos onde a prótese está fixada, o que eleva ainda mais seu custo.
• Dificulta a limpeza nas áreas onde a peça recobre o couro cabeludo, deixando um odor desagradável.
• A tensão dos cabelos que estão presos à peça provoca perda de fios naturais, aumentando o processo da calvície.
• Por ser de difícil retirada e recolocação, a prótese costuma ser mantida inclusive durante o sono, o que diminui sua durabilidade.




Fusão ou colagem:
Esta é uma variação do entrelace, que usa um adesivo não-reactivo ao invés de um fio para fixação.
Da mesma forma que a técnica anterior, os cabelos existentes na área marginal do U da calvície são preparados em chumaços ou cachos pequenos que são colocados para dentro da rede da base. Posteriormente são colados a essa rede com o uso de uma cola especial.

Desvantagem:
• Possível reacção alérgica à cola.




Sutura:
Neste processo, o cirurgião anestesia a área e, com uma agulha e um fio de polipropileno, nylon ou teflon, faz uma série de suturas da peça directamente no couro cabeludo, de modo a mantê-la definitivamente presa e segura, não necessitando de reajustes.

Vantagem:
• Segura firmemente a peça na posição.

Desvantagens:
• Causa desconforto durante o acto de fixação.
• Podem ocorrer infecções em virtude de um corpo estranho estar dentro do couro cabeludo (o fio de sutura).
• A impossibilidade de limpeza e higiene causa um odor desagradável.
• Se precisar ser retirada, deixará várias cicatrizes visíveis.
• A sutura pode rebentar em caso de movimentos muito bruscos.
• Antes de se decidir pelo uso de uma técnica como esta, a pessoa deve estar decidida a usar a mesma prótese pelo resto da vida.




Túneis:
Os túneis são enxertos de pele que os cirurgiões preparam para implantar no couro cabeludo. Eles servirão de guia para a passagem de fios que irão prender a peça. Este procedimento requer anestesia e um determinado tempo para o enxerto agarrar, até que se possa fixar a peça.

Vantagem:
• Segura bem a peça na posição pretendida.

Desvantagens:
• A preparação proporciona um grande desconforto.
• Facilita a ocorrência de infecções.
• Dificulta a limpeza, provocando um odor desagradável.
• Por ser um recurso considerado permanente, deixa também cicatrizes definitivas.

Próteses penianas

FONTE: http://www.protesesilicone.com/protese-peniana.html
http://www.cirurgia-plastica.com/protese-peniana/comment-page-1/#comment-3148
http://centrodeprotesepeniana.com.br/centro_protesepeniana/protese_peniana.asp
http://www.institutopaulista.com.br/sub_tratamentos_cirurgicos.htm







A implantação desta prótese já é utilizada há mais de 30 anos, e neste momento já existem 3 tipos de próteses penianas:
Maleáveis ou semi-rígidas;
Articuláveis;
Infláveis;

Dentro das infláveis temos as de 2 tempos e as infláveis de 3 tempos, e nas de 3 tempos há ainda 3 variantes, a “normal”, a “Inhibizone” e a “Ultrex”.



Maleáveis ou semi-rígidas:
Estas próteses são constituídas por um tubo cilíndrico de silicone bio-compatível com uma estrutura interna feita de prata ou platina, que permite a rigidez e firmeza à prótese.



Articuláveis:
As próteses articuláveis têm a mesma constituição que as maleáveis, mas em termos de funcionalidade, estas dão ao paciente uma maior capacidade de articulação e de ocultação do pénis.

Infláveis:
De 2 volumes: Este tipo de próteses, ao contrário das maleáveis e das articuláveis, não apresenta qualquer liga metálica no interior. Estas são constituídas por dois cilindros de silicone bio-compatível com a área interna oca, ligados a uma bomba ou reservatório, colocada na bolsa escrotal, preenchida com líquido.
Para efectuar a erecção peniana é necessário apertar a bomba para fazer com que o líquido se instale dentro dos cilindros, proporcionando ao pénis uma excelente rigidez.
Para retornar a posição inicial, basta pressionar o pénis para baixo por alguns segundos retornando o líquido para a bomba, voltando à flacidez inicial.

De 3 volumes: É constituída por dois tubos de silicone bio-compatível com área interna oca, e por um mecanismo que enche os cilindros com líquido de forma a proporcionar a erecção. Esse mecanismo é constituído por um reservatório ligado a uma bomba, que faz a transferência de líquido para os tubos de silicone e também o retorno para o reservatório.

De 3 volumes com “Inhibizone”: Com constituição igual à de 3 volumes, mas a de 3 volumes com “Inhibizone” apresenta um revestimento antibiótico, que dá uma maior segurança ao paciente a nível de infecções.

De 3 volumes com “Ultrex” ou “LG” (Length and Girth Gain): Também igual à de 3 volumes, mas esta apresenta maior capacidade de armazenamento de líquido o que proporciona um ganho quer no comprimento, quer no diâmetro do pénis.

Próteses de titânio avançam graças à nanotecnologia

Nanocavidades

Pesquisa conjunta da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP e da Universidade de Montreal (Canadá) criou modificações na superfície de implantes metálicos da ordem de nanoescala, ou seja, de milionésimos de milímetro, criando nanocavidades no metal.

As nanocavidades foram criadas pela imersão de metais em soluções químicas em diferentes combinações.

Superfícies com nanocavidades tendem a favorecer a proliferação e a diferenciação de células ósseas, o que poderá proporcionar uma melhor adesão do metal ao organismo. Um artigo sobre o estudo, coordenado pelo professor canadense Antonio Nanci, foi publicado na revista Nano Letters.

Imersão de metais em soluções químicas

"No caso de um implante ósseo, por exemplo, a interação das células com as nanocavidades pode resultar em um aumento expressivo em sua atividade proliferativa e em maior diferenciação celular, com maior expressão de proteínas relacionadas à diferenciação de osteoblastos, ou seja, as células que formam osso", revela o professor Paulo Tambasco de Oliveira, da FORP, e um dos autores principais do artigo Estruturação oxidativa em nanoescala de superfícies metálicas para modulação da atividade celular.

Segundo Tambasco, a estratégia de imersão de metais em soluções químicas para alterar sua superfície já é conhecida há anos. A novidade desse estudo é o fato de se fazer modificação em escala nanométrica, utilizando diferentes combinações de ácidos (ou bases) e oxidantes. Pesquisas revelam que as proteínas são adsorvidas diferentemente quando a superfície de um biomaterial é modificada na nanoescala.

Reação celular

A modificação faz com que as células reajam diferentemente à superfície metálica, tanto pela própria modificação da topografia, resultando em alterações na morfologia celular, como pelo impacto que essa mudança tem no processo de adsorção de proteínas do plasma.

"Como as proteínas são diferentemente adsorvidas no metal, as células podem reconhecer um ambiente mais interessante à sua adesão e proliferação, ou não", explica o professor. "Por exemplo, no caso de próteses vasculares, nanotopografias podem impedir a formação de trombos, o que é desejável. Para os implantes dentais e ortopédicos, devem favorecer o crescimento ósseo", explica"

Melhoria das próteses atuais

Essa nova estratégia pode ser utilizada no aprimoramento das superfícies metálicas já existentes e disponíveis comercialmente. Tambasco afirma que existem trabalhos que comprovam que, com a nanotopografia, o risco de rejeição a implantes por formação de cápsula fibrosa e pelo crescimento bacteriano pode ser substancialmente reduzido.

"Nosso trabalho abre caminho para compreendermos melhor os mecanismos que levam à maior formação de osso sobre nanotopografias. As perspectivas de aplicação em pacientes com qualidade óssea comprometida, como na osteoporose, são bastante relevantes", afirma

Nanotecnologia brasileira

Parte da pesquisa que demonstrou que superfícies metálicas imersas em substâncias químicas resultam em formação de nanocavidades que afetam diferentes funções celulares e, consequentemente, a formação dos tecidos na área de implantação, foi desenvolvida pelos pesquisadores Paulo Tambasco de Oliveira e Karina Fittipaldi Bombonato Prado, do Laboratório de Cultura de Células da FORP.

O grupo avaliou aspectos da morfologia, proliferação e diferenciação de células do cordão umbilical humano e de células osteogênicas obtidas de calvárias de ratos recém-nascidos.

Titânio com nanotopografia

De acordo com Tambasco, foi observado que as células respondem diferentemente à superfície de titânio com nanotopografia, quando comparada à superfície plana, em que não se faz o condicionamento químico. "Células derivadas do cordão umbilical, por exemplo, com potencial para utilização em engenharia de tecidos e terapias celulares, apresentam um índice de proliferação aproximadamente 50% maior quando crescidas sobre nanocavidades", paonta. "O crescimento de células indiferenciadas é um processo importante durante a formação de novos tecidos".

Outro aspecto avaliado nos experimentos da FORP foi a localização de proteínas que caracterizam o desenvolvimento do fenótipo osteogênico in vitro, pois no processo de formação de novo osso em contato com o implante metálico, não basta o crescimento celular, mas também a diferenciação de novos osteoblastos. "Áreas mais extensas com expressão de proteínas típicas da diferenciação osteoblástica estão associadas com a maior quantidade de osso formado sobre a nanotopografia", revela o professor.


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proteses-de-titanio-avancam-gracas-a-nanotecnologia&id=4000

Médicos expectantes com prótese inteligente

Médicos expectantes com prótese inteligente

OServiço de Medicina Física e Reabilitação dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) está a acompanhar com "grande expectativa" o caso do primeiro amputado da Península Ibérica a receber a prótese Rheo, dotada de memória artificial. Apresentada ontem no SMFR, a prótese fabricada pela empresa islandesa Össur foi aplicada pela primeira vez na Península Ibérica, há um mês e meio, a um jovem que sofreu uma amputação de um membro inferior e que é doente deste serviço dos HUC.
"Queremos acompanhar a evolução desta nova tecnologia para tirar então todo o partido desta prótese", afirmou o director do Serviço, Luís André, citado pela Lusa.
Segundo o fisiatra António Azenha, o caso está a ser acompanhado com "grande expectativa", uma vez que o joelho Rheo, o grande avanço desta prótese, permite uma marcha "o mais aproximada possível da biológica".
"O que era desempenhado pelos músculos é agora realizado pelo fluido electromagnético, que restringe mais ou menos os movimentos conforme as informações que recebe do microprocessador, ligado ao membro remanescente", explicou.
O joelho trata estas informações recebidas do membro são em tempo real, permitindo à prótese modelar o passo, diminuir ou acelerar a marcha ou até subir e descer escadas de forma harmoniosa. "Há uma adaptação constante [da prótese Rheo] às necessidades da passada, o joelho aprende a andar de acordo com as necessidades do amputado", explicou António Azenha, lembrando que a marcha constitui "um processo muito complexo".
Gustavo Cardoso, técnico da empresa de artigos ortopédicos Quantum, que comercializa o Rheo, disse tratar-se do "joelho protético mais avançado do mundo". "Funciona num campo magnético, em que o fluido equivale ao cérebro, armazenando todo a "inteligência do joelho, assimilada do membro são", adiantou.
Uma das desvantagens da prótese, que começou a ser comercializada no ano passado nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, é o seu preço, da ordem dos 25 mil euros.
"A nossa principal preocupação é que os doentes não deixem de ter a sua ajuda técnica. Temos de estudar bem as situações para que a qualidade chegue a todos", afirmou Luís André, ao sublinhar que os fundos atribuídos pelo Estado para o financiamento das próteses "são sempre escassos". Outra desvantagem é o peso (cerca de dois quilogramas), factor que a empresa produtora estará a tentar minimizar.

Fonte: http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=476756

Premiada a prótese biónica mais avançada do Mundo

Mão capaz de movimentos complexos e independentes dos dedos é o dispositivo protésico mais avançado do mercado.

A prótese biónica mais avançada do Planeta à disposição dos consumidores há quase um ano - embora não tenha ainda representante em Portugal -, foi galardoada com um dos maiores prémios para Investigação e Desenvolvimento (I&D) do Reino Unido.
O reconhecimento público da mão artificial, que consegue simular movimentos de um realismo inédito, ocorreu no início da semana passada com a atribuição, em Londres, do prémio MacRobert, da prestigiada Academia Real de Engenharia. O dispositivo protésico, denominado i-LIMB, que comporta cinco dedos autónomos, foi já aplicado em mais de 200 pessoas a título experimental, incluindo soldados norte-americanos que perderam membros durante a guerra do Iraque. O milagre começou a ser desenvolvido na Escócia, em 1963, no âmbito de um projecto para auxiliar crianças afectadas pela talidomida - que se caracteriza pelo atrofia dos membros -, tendo começado a ser comercializado em Julho de 2007 e produzido por uma empresa do Reino Unido sediada em Mid Calder, Livingston, denominada Touch Bionics. Um dos primeiros beneficiários do invento, que sofreu uma amputação quádrupla, Ray Edwards, confessou à BBC que "quando o braço (protésico) foi colocado, as lágrimas rolaram-me pelo rosto. Foi a primeira vez, em 21 anos, que vi uma mão a abrir-se", afirmou, referindo-se ao próprio membro. "Posso segurar numa caneta e fazer muitas coisas que antes me eram impossível", garantiu. A mão i-LIMB corporiza um conceito delineado pelos investigadores da NHS. "A mão tem duas característica únicas", explicou Stuart Mead, administrador da Touch Bionics. "A primeira é que tem um motor em cada dedo, o que significa que cada qual é comandado e articulado independentemente" referiu. "O segundo é que o polegar se pode mover num ângulo de 90 graus, tal e qual um dedo humano. O dispositivo é a primeira prótese que simula tanto a forma como a função da mão humana", garantiu. Não obstante outras empresas e organizações terem já desenvolvido mãos mais avançadas, como a Agência Espacial norte-americana (Nasa) e ao departamento de investigação militar dos EUA, a Darpa, "todas elas são protótipos - só a nossa está comercialmente disponível", disse Mead, referindo que a mão não exige cirurgia para ser aplicada no coto dos pacientes, graças a dois eléctrodos aplicados na pele que absorvem os sinais mioeléctricos". Tais impulsos são gerados pela contracção das fibras musculares no corpo. "Eles são usados pelo computador nas costas da mão, que faz duas coisas: interpreta esses sinais e controla a mão", afirmou.


Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=958009

Olho biônico com retina artificial está pronto para ser implantado

Olho biônico com retina artificial está pronto para ser implantado!

O olho biônico, até agora em fase de testes, consiste de uma câmera super miniaturizada e de um microchip implantado na retina do paciente, funcionando como uma retina artificial.
Pesquisadores australianos apresentaram o protótipo de um olho biônico que está pronto para ser implantado no primeiro paciente humano.

A prótese ocular foi projetada para dar melhor qualidade de vida a pacientes com perda visual decorrente da retinite pigmentosa e da degeneração macular.

Olho biônico

O olho biônico, que até agora se encontrava em testes, consiste de uma câmera super miniaturizada e de um microchip implantado na retina do paciente.

A câmera, montada na estrutura de um par de óculos, capta a entrada visual, transformando-a em sinais elétricos que são enviados para o microchip.

O microchip, por sua vez, estimula diretamente os neurônios da retina que continuam saudáveis, apesar da enfermidade.

O implante permite que os pacientes ganhem uma visão em baixa resolução, devido ao pequeno número de células sadias da retina, e limitada pela quantidade de eletrodos da retina artificial.

Implante de retina

"Nós vislumbramos que este implante de retina dará aos pacientes uma maior mobilidade e independência, e que as futuras versões do implante acabarão por permitir que os usuários reconheçam rostos e leiam letras grandes," diz o professor Anthony Burkitt, membro da equipe responsável pela fabricação do olho biônico.

O objetivo dos pesquisadores é passar de algumas manchas de claridade pouco definidas para uma visão biônica verdadeira dentro de cinco anos.

Até lá, eles planejam contar com uma retina artificial implantada na parte posterior do olho, recebendo os sinais captados pelas câmeras por meio de conexões sem fios.

O olho biônico está sendo fabricado por uma empresa emergente criada pelos próprios pesquisadores, a Bionic Vision Australia, reunindo médicos, oftalmologistas, neurocientistas, engenheiros biomédicos e engenheiros eletricistas das universidades de Melbourne, Nova Gales do Sul e do Centro de Pesquisas dos Olhos, todos na Austrália.

Fonte : http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=olho-bionico-implante-retina&id=010110100331

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Exposição realizada na Escola Secundária José Saramago


Exposição

Analise dos inquéritos efectuados

A informação encontra-se apelativa?

SIM 98%
NÃO 2%

A informação encontra-se organizada?

SIM 100 %
NÃO 0 %

Gostas-te da exposição?

SIM 98%
NÃO 2%

Ficaste esclarecido (a) sobre o assunto?

SIM 96%
NÃO 4%